Artistas
Carlos Garaicoa
Carlos Garaicoa (1967, Havana, Cuba) estudou engenharia e termodinâmica e cumpriu o serviço militar obrigatório de Cuba durante 4 anos, onde trabalhou como desenhador. Posteriormente estudou pintura no Instituto Superior de Arte, em Havana, entre 1989 e 1994.
Garaicoa aborda no seu trabalho questões relacionadas com a cultura e política cubanas, a partir do estudo da arquitetura, urbanismo, espaço público e história do seu país, investigando a estrutura social da sua cidade.
A partir de uma ampla variedade de materiais e disciplinas, Garaicoa
sugere uma crítica à utopia modernista e aponta o colapso das ideologias do século XX de Cuba. Emergiu nos anos 90, após o fenómeno de êxodo massivo dos artistas cubanos que se afirmaram na década de 80.
Participou em exposições internacionais importantes, como a Bienal de Havana (1991, 1994, 1997, 2000, 2003, 2009, 2012 e 2015); Bienal de Shangai, República Popular da China (2010); Bienal de São Paulo, Brasil (1998, 2004); Bienal de Veneza, Itália (2005, 2009); Documenta XI e XIV, Kassel, Alemanha (2003 e 2017, respetivamente).
A obra de Carlos Garaicoa está representada nas coleções de inúmeras instituições museológicas internacionais, entre as quais: Fundación Marcelino Botín, Santander, Espanha; Fundació La Caixa, Barcelona, Espanha; Musée National d’art Moderne, Centre Pompidou, Paris, França; Museo de Arte Contemporáneo de Castilha y León, Espanha; The Solomon R. Guggenheim Museum, Nova Iorque, EUA; MoMA – Museum of Modern Art, Nova Iorque; Tate Modern, Londres, Reino Unido; Museum of Latin American Art, Califórnia, EUA; Art Gallery of Ontario, Toronto, Canadá; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid, Espanha e Museo Nacional de Bellas Artes, Havana.
PS
Dezembro 2020
Garaicoa aborda no seu trabalho questões relacionadas com a cultura e política cubanas, a partir do estudo da arquitetura, urbanismo, espaço público e história do seu país, investigando a estrutura social da sua cidade.
A partir de uma ampla variedade de materiais e disciplinas, Garaicoa
sugere uma crítica à utopia modernista e aponta o colapso das ideologias do século XX de Cuba. Emergiu nos anos 90, após o fenómeno de êxodo massivo dos artistas cubanos que se afirmaram na década de 80.
Participou em exposições internacionais importantes, como a Bienal de Havana (1991, 1994, 1997, 2000, 2003, 2009, 2012 e 2015); Bienal de Shangai, República Popular da China (2010); Bienal de São Paulo, Brasil (1998, 2004); Bienal de Veneza, Itália (2005, 2009); Documenta XI e XIV, Kassel, Alemanha (2003 e 2017, respetivamente).
A obra de Carlos Garaicoa está representada nas coleções de inúmeras instituições museológicas internacionais, entre as quais: Fundación Marcelino Botín, Santander, Espanha; Fundació La Caixa, Barcelona, Espanha; Musée National d’art Moderne, Centre Pompidou, Paris, França; Museo de Arte Contemporáneo de Castilha y León, Espanha; The Solomon R. Guggenheim Museum, Nova Iorque, EUA; MoMA – Museum of Modern Art, Nova Iorque; Tate Modern, Londres, Reino Unido; Museum of Latin American Art, Califórnia, EUA; Art Gallery of Ontario, Toronto, Canadá; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid, Espanha e Museo Nacional de Bellas Artes, Havana.
PS
Dezembro 2020