Minoru Niizuma nasceu em 1930, em Tóquio, e morreu em 1998, em Long Island. Formou-se na Universidade Nacional de Belas-Artes e Música de Tóquio, em 1955, e expôs com a Associação de Arte Moderna japonesa, de 1954 a 1958. Em 1959 mudou-se para Nova Iorque e naturalizou-se norte-americano. Foi professor de escultura na Brooklyn Museum Art School (1964 e 1970) e na Columbia University (1972 e 1984). A relação com Portugal foi estreita e continuada. Visitou e trabalhou no país entre 1981 e 1998, participando nos Simpósios Internacionais de Escultura em Pedra.
Niizuma usa diferentes tipos de pedra (rocha volcânica, mármore, granito, basalto), obtendo formas escultóricas abstratas, donde se evidenciam efeitos de corte, polimento, textura e veios. A sua abstração tanto assume configurações geométricas, com preferência para as formas cúbicas, como orgânicas, referenciadas na natureza. Aproximações à arte popular tradicional japonesa e à escultura ocidental do pós-guerra fazem-se igualmente notar na obra do artista.
Entre as exposições individuais descatam-se as realizadas na Howard Wise Gallery, Nova Iorque, 1966; Rockefeller University, Nova Iorque, 1973; Center for International Arts, Nova Iorque, 1976; Seibu Museum of Art, Tóquio, 1976; Umeda Museum of Modern Art, Osaka, 1977; Contemporary Sculpture Center, Tóquio; The Solomon R. Guggenheim Museum, Nova Iorque / Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1986 / Fundação Veranneman, Kruishoutem, 1989. As coletivas incluem as do Museu de Brooklyn, 1960 e 1964; The New Japanese Painting and Sculpture, MoMA, Nova Iorque / San Francisco Museum of Art / The Baltimore Museum of Art, 1965; Whitney Museum of American Art, Nova Iorque, 1966; 13th Biennial Open-Air Museum of Sculpture Middleheim, Antuérpia, 1975 e Seven Japanese Sculptures, Sendai, 1981. Está representado nas coleções da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Guggenheim Museum, Nova Iorque; MoMA, Nova Iorque; National Museum of Modern Art Tokyo, Tóquio e Mie Prefectural Art Museum, Tsu City, entre outras.
SN, novembro 2020
Niizuma usa diferentes tipos de pedra (rocha volcânica, mármore, granito, basalto), obtendo formas escultóricas abstratas, donde se evidenciam efeitos de corte, polimento, textura e veios. A sua abstração tanto assume configurações geométricas, com preferência para as formas cúbicas, como orgânicas, referenciadas na natureza. Aproximações à arte popular tradicional japonesa e à escultura ocidental do pós-guerra fazem-se igualmente notar na obra do artista.
Entre as exposições individuais descatam-se as realizadas na Howard Wise Gallery, Nova Iorque, 1966; Rockefeller University, Nova Iorque, 1973; Center for International Arts, Nova Iorque, 1976; Seibu Museum of Art, Tóquio, 1976; Umeda Museum of Modern Art, Osaka, 1977; Contemporary Sculpture Center, Tóquio; The Solomon R. Guggenheim Museum, Nova Iorque / Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1986 / Fundação Veranneman, Kruishoutem, 1989. As coletivas incluem as do Museu de Brooklyn, 1960 e 1964; The New Japanese Painting and Sculpture, MoMA, Nova Iorque / San Francisco Museum of Art / The Baltimore Museum of Art, 1965; Whitney Museum of American Art, Nova Iorque, 1966; 13th Biennial Open-Air Museum of Sculpture Middleheim, Antuérpia, 1975 e Seven Japanese Sculptures, Sendai, 1981. Está representado nas coleções da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Guggenheim Museum, Nova Iorque; MoMA, Nova Iorque; National Museum of Modern Art Tokyo, Tóquio e Mie Prefectural Art Museum, Tsu City, entre outras.
SN, novembro 2020