Artistas
Emília Nadal
Emília Nadal (1938, Lisboa, Portugal) estudou pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Para além do curso de pintura, especializou-se em gravura (1974, Cooperativa de Gravura, Lisboa), holografia (1983, Goldsmiths College, Londres, Reino Unido) e cerâmica na Escola de Artes Decorativas António Arroio, ainda na adolescência. Desta forma Nadal tem uma produção transdisciplinar que inclui a pintura e o desenho, gravura, objetos, vídeo performance e cenografia para teatro.
Nadal desenvolveu um trabalho artístico relevante, de carácter social e político, comentando temas da sociedade portuguesa do seu tempo como a guerra colonial e questões de género afetos ao papel da mulher na sociedade de então.
Recebeu os prémios Anunciação e Prémio Lupi de pintura pela Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa (1959); Menção Honrosa no XVI Prémio de Desenho Joan Miró, Barcelona (1977) e Prémios de edição na I e II Exposição Nacional de Gravura (1977 e 1979). É autora de cenografias para o Ballet Gulbenkian e o Teatro Nacional D. Maria II.
Entre as exposições individuais destacam-se: Imperativos 1970-2015. O tempo e as Circunstâncias, Museu de Arqueologia e Etnologia, Setúbal, Portugal (2015); Tempo de ver, Museu Nacional de Artes Decorativas, Viana do Castelo, Portugal (2013); Landscapes 1972-2006, Museu Nacional de Arqueologia, Silves, Portugal (2006); Paisagens imaginárias, Arquivo Histórico, Macau (1989); O Traje na Dança, Museu Nacional do Traje, Lisboa (1988); Paysages Obliques, Fundação Calouste Gulbenkian, Paris, França (1983); Propostas para a embalagem de conteúdos naturais e imaginários liofilizados, Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto, Portugal (1977); Dez decomposições, Galeria de Arte Moderna – Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa (1976). Está representada em diversas coleções nacionais, entre elas o CAM - Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto; Coleção Berardo; Museu Nacional de Tomar; Coleção Caixa Geral de Depósitos e Galeria de Arte Contemporânea do Funchal, Madeira.
PS, junho 2021
Nadal desenvolveu um trabalho artístico relevante, de carácter social e político, comentando temas da sociedade portuguesa do seu tempo como a guerra colonial e questões de género afetos ao papel da mulher na sociedade de então.
Recebeu os prémios Anunciação e Prémio Lupi de pintura pela Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa (1959); Menção Honrosa no XVI Prémio de Desenho Joan Miró, Barcelona (1977) e Prémios de edição na I e II Exposição Nacional de Gravura (1977 e 1979). É autora de cenografias para o Ballet Gulbenkian e o Teatro Nacional D. Maria II.
Entre as exposições individuais destacam-se: Imperativos 1970-2015. O tempo e as Circunstâncias, Museu de Arqueologia e Etnologia, Setúbal, Portugal (2015); Tempo de ver, Museu Nacional de Artes Decorativas, Viana do Castelo, Portugal (2013); Landscapes 1972-2006, Museu Nacional de Arqueologia, Silves, Portugal (2006); Paisagens imaginárias, Arquivo Histórico, Macau (1989); O Traje na Dança, Museu Nacional do Traje, Lisboa (1988); Paysages Obliques, Fundação Calouste Gulbenkian, Paris, França (1983); Propostas para a embalagem de conteúdos naturais e imaginários liofilizados, Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto, Portugal (1977); Dez decomposições, Galeria de Arte Moderna – Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa (1976). Está representada em diversas coleções nacionais, entre elas o CAM - Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto; Coleção Berardo; Museu Nacional de Tomar; Coleção Caixa Geral de Depósitos e Galeria de Arte Contemporânea do Funchal, Madeira.
PS, junho 2021
