Artistas
Lucia Laguna
Lucia Laguna (1941, Campo dos Goytacazes, Brasil) é uma pintora sem formação académica, que iniciou a atividade em pintura aos 54 anos de idade, depois de reformada de uma carreira no ensino da literatura brasileira, portuguesa e latina.
O referente comum da sua pintura é a vista das janelas da sua casa/ateliê para o morro da Mangueira, uma favela conhecida do Rio de Janeiro, Brasil. Aí Laguna encontra uma mistura de arquiteturas planeadas, com as linhas e estruturas desordenadas das casas na favela, um encontro de planos e texturas diversos que inspira a artista a criar uma pintura que, sem ser narrativa, testemunha a vivência e o olhar de quem pinta o mundo que vê.
Frequentou diversos cursos na EAV (Escola de Artes Visuais) do Parque Lage, Rio de Janeiro, onde estudou com outros artistas como Katie Van Scherpenberg (1940, São Paulo, Brasil), Agnaldo Farias (1955, Itajubá, Brasil) e Fernando Cocchiarale (1952, Rio de Janeiro, Brasil).
Expôs em galerias de arte e instituições relevantes como Bienal do Mercocul, Porto Alegre, Brasil (2020); Museu de Arte de Sa~o Paulo Assis Chateaubriand, Sa~o Paulo (2018); Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2016); Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Bienal de São Paulo (2013); Instituto Valenciano d’Art Modern, Vale^ncia, Espanha (2011); Centro Cultural Marcantonio Vilac¸a, Brasi´lia, Brasil (2011); Museum Van Kunst, Antuérpia, Bélgica (2011); Martin Gropius-Bau Museum, Berlim, Alemanha (2007). O trabalho da artista está representado em várias coleções públicas, nomeadamente no Brazil Golden Arts Investiments, Brasil; Centro Cultural Sa~o Paulo; Colec¸a~o Banco Itau´, Sa~o Paulo; Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de Sa~o Paulo; Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; Museu de Arte de Sa~o Paulo Assis Chateaubriand, Sa~o Paulo e Museu Nacional de Brasi´lia, Brasil.
PS, novembro 2020
O referente comum da sua pintura é a vista das janelas da sua casa/ateliê para o morro da Mangueira, uma favela conhecida do Rio de Janeiro, Brasil. Aí Laguna encontra uma mistura de arquiteturas planeadas, com as linhas e estruturas desordenadas das casas na favela, um encontro de planos e texturas diversos que inspira a artista a criar uma pintura que, sem ser narrativa, testemunha a vivência e o olhar de quem pinta o mundo que vê.
Frequentou diversos cursos na EAV (Escola de Artes Visuais) do Parque Lage, Rio de Janeiro, onde estudou com outros artistas como Katie Van Scherpenberg (1940, São Paulo, Brasil), Agnaldo Farias (1955, Itajubá, Brasil) e Fernando Cocchiarale (1952, Rio de Janeiro, Brasil).
Expôs em galerias de arte e instituições relevantes como Bienal do Mercocul, Porto Alegre, Brasil (2020); Museu de Arte de Sa~o Paulo Assis Chateaubriand, Sa~o Paulo (2018); Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2016); Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Bienal de São Paulo (2013); Instituto Valenciano d’Art Modern, Vale^ncia, Espanha (2011); Centro Cultural Marcantonio Vilac¸a, Brasi´lia, Brasil (2011); Museum Van Kunst, Antuérpia, Bélgica (2011); Martin Gropius-Bau Museum, Berlim, Alemanha (2007). O trabalho da artista está representado em várias coleções públicas, nomeadamente no Brazil Golden Arts Investiments, Brasil; Centro Cultural Sa~o Paulo; Colec¸a~o Banco Itau´, Sa~o Paulo; Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de Sa~o Paulo; Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; Museu de Arte de Sa~o Paulo Assis Chateaubriand, Sa~o Paulo e Museu Nacional de Brasi´lia, Brasil.
PS, novembro 2020