Márcio Vilela (1978, Recife, Brasil) é licenciado em Fotografia pela Escola Superior de Tecnologia de Tomar,vive e trabalha em Lisboa. Utiliza maioritariamente a fotografia e pontualmente recorre ao vídeo, desenho, livros de artista e apropriação de outros objetos, como um rolo de fotografias aéreas da NASA, por exemplo,multiplicando os pontos de vista sobre um mesmo tema. A sua obra, sobretudo em projetos de longo curso como Estudo Cromático para o Azul (2011-2015) ou Satellites (2014-2019), alia investigação e ações experimentais, tais como enviar uma câmara a mais de 30.000 metros de altitude, processos que são documentados e integrados na obra.
Destacou-se, em 2008, como artista selecionado para o prémio Anteciparte, Lisboa, e para o prémio Descubrimientos do festival PhotoEspaña 2009. Em 2010, iniciou uma residência artística de dois anos no Carpe Diem - Arte e Pesquisa, em Lisboa, da qual resultou a exposição Mono. Em 2012 foi selecionado para Abre Alas 8, na galeria A Gentil Carioca, no Rio de Janeiro, e participou numa residência artística na ilha de São Miguel, nos Açores, a convite da Galeria Fonseca Macedo. Esta residência resultou, em 2014, na exposição Azores e no lançamento de um livro de artista com o mesmo nome. No ano seguinte regressou ao arquipélago, para integrar as Residências Criativas do Pico do Refúgio. A convite do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, regressou em 2014 à sua cidade natal para uma residência artística. Em 2016, ganhou uma bolsa de estudos para o European Master of Fine Art Photography, no IED em Madrid. Apresentou a exposição Estudo Cromático para o Azul no Museu de Arte de Brasília em 2018 e foi um dos artistas convidados a participar na série Um.Artista do Canal Arte1 Brasil. No MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea/Museu do Chiado, em Lisboa, realizou uma exposição individual intitulada Satellites, em 2019. É professor de fotografia desde 2007. As suas obras estão representadas na Coleção António Cachola, Museu de Arte de Brasília, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, entre outras coleções particulares.
CB
Janeiro 2021
Destacou-se, em 2008, como artista selecionado para o prémio Anteciparte, Lisboa, e para o prémio Descubrimientos do festival PhotoEspaña 2009. Em 2010, iniciou uma residência artística de dois anos no Carpe Diem - Arte e Pesquisa, em Lisboa, da qual resultou a exposição Mono. Em 2012 foi selecionado para Abre Alas 8, na galeria A Gentil Carioca, no Rio de Janeiro, e participou numa residência artística na ilha de São Miguel, nos Açores, a convite da Galeria Fonseca Macedo. Esta residência resultou, em 2014, na exposição Azores e no lançamento de um livro de artista com o mesmo nome. No ano seguinte regressou ao arquipélago, para integrar as Residências Criativas do Pico do Refúgio. A convite do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, regressou em 2014 à sua cidade natal para uma residência artística. Em 2016, ganhou uma bolsa de estudos para o European Master of Fine Art Photography, no IED em Madrid. Apresentou a exposição Estudo Cromático para o Azul no Museu de Arte de Brasília em 2018 e foi um dos artistas convidados a participar na série Um.Artista do Canal Arte1 Brasil. No MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea/Museu do Chiado, em Lisboa, realizou uma exposição individual intitulada Satellites, em 2019. É professor de fotografia desde 2007. As suas obras estão representadas na Coleção António Cachola, Museu de Arte de Brasília, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, entre outras coleções particulares.
CB
Janeiro 2021
