Artistas
Seung Yul Oh
Seung Yul Oh nasceu em 1981, em Seul, Coreia. Mudou-se para a Nova Zelândia no ano de 1997, onde concluiu o mestrado na University of Auckland’s Elam School of Fine Arts, em 2005. Vive e trabalha entre Auckland e Seul.
A prática de Oh combina referências da cultura da Ásia oriental e da história da arte ocidental. Situadas entre o espetáculo e a participação, as suas instalações escultóricas hiperrealistas bem como as performances e vídeos tendem a reconfigurar os objetos do quotidiano, a par dos espaços onde se inscrevem, proporcionando momentos lúdicos e de perplexidade. Já as tensões óticas suscitadas pelas suas pinturas decorrem de uma linguagem reminiscente da abstração minimalista, pese embora informada pela Tansaekhwa, uma tradição monocromática coreana dos anos de 1970 que apela à experiência meditativa.
Depois da primeira exposição individual Chew Chew Tongue, Starwhite, Auckland, 2006; seguiram-se várias individuais e coletivas, incluindo Break: Construct, Govett-Brewster Art Gallery, Aotearoa, 2007; Telecom Prospect 2007: New Art New Zealand, City Gallery Wellington; Oddooki, Sculpture Court, The Museum of New Zealand – Te Papa Tongarewa, Wellington, 2008; Bogle Bogle, TheNewDowse, Lower Hutt, 2010; Constellation, 4A Centre for Contemporary Art, Sidney, 2011; Social Animals, Space 15th Seoul, 2011;MOAMOA, Dunedin Public Art Gallery and City Gallery Wellington, 2013; SOOM, Auckland Art Gallery, 2014; Haapoom, Te Uru Waitakere Contemporary Gallery, Auckland, 2015 e CIRCUIT Distributors Screening, International Kurzfilmtage Oberhausen, 2020. Destacam-se os projetos públicos encomendados pelo Auckland City Council public art commission, 2015; SCAPE Public Art, Christchurch, 2017 e Nelson Sculpture Trust public art commission, 2018. Fez uma residência artística no space GGOOL, Seul, em 2010 e recebeu o Harriet Friedlander New York Residency Award, no ano de 2011. A sua obra está representada nas coleções da Auckland Art Gallery; Auckland; National Gallery of Victoria, Melbourne e The Museum of New Zealand – Te Papa Tongarewa, Wellington.
SN, novembro 2020
A prática de Oh combina referências da cultura da Ásia oriental e da história da arte ocidental. Situadas entre o espetáculo e a participação, as suas instalações escultóricas hiperrealistas bem como as performances e vídeos tendem a reconfigurar os objetos do quotidiano, a par dos espaços onde se inscrevem, proporcionando momentos lúdicos e de perplexidade. Já as tensões óticas suscitadas pelas suas pinturas decorrem de uma linguagem reminiscente da abstração minimalista, pese embora informada pela Tansaekhwa, uma tradição monocromática coreana dos anos de 1970 que apela à experiência meditativa.
Depois da primeira exposição individual Chew Chew Tongue, Starwhite, Auckland, 2006; seguiram-se várias individuais e coletivas, incluindo Break: Construct, Govett-Brewster Art Gallery, Aotearoa, 2007; Telecom Prospect 2007: New Art New Zealand, City Gallery Wellington; Oddooki, Sculpture Court, The Museum of New Zealand – Te Papa Tongarewa, Wellington, 2008; Bogle Bogle, TheNewDowse, Lower Hutt, 2010; Constellation, 4A Centre for Contemporary Art, Sidney, 2011; Social Animals, Space 15th Seoul, 2011;MOAMOA, Dunedin Public Art Gallery and City Gallery Wellington, 2013; SOOM, Auckland Art Gallery, 2014; Haapoom, Te Uru Waitakere Contemporary Gallery, Auckland, 2015 e CIRCUIT Distributors Screening, International Kurzfilmtage Oberhausen, 2020. Destacam-se os projetos públicos encomendados pelo Auckland City Council public art commission, 2015; SCAPE Public Art, Christchurch, 2017 e Nelson Sculpture Trust public art commission, 2018. Fez uma residência artística no space GGOOL, Seul, em 2010 e recebeu o Harriet Friedlander New York Residency Award, no ano de 2011. A sua obra está representada nas coleções da Auckland Art Gallery; Auckland; National Gallery of Victoria, Melbourne e The Museum of New Zealand – Te Papa Tongarewa, Wellington.
SN, novembro 2020