Thomas Struth nasceu em 1954, em Geldern, na Alemanha. Vive e trabalha em Berlim. Estudou fotografia na Escola de Dusseldorf a partir de 1973, onde, juntamente com Andreas Gursky, Candida Höfer e Thomas Ruff, foi aluno de Bernd e Hilla Becher, assim como de Gerhard Richter. Tornou-se num dos protagonistas dessa geração alemã que marcou a história da fotografia contemporânea. Foi aí que iniciou uma prática fotográfica que tem vindo a desenvolver consistentemente até hoje, através de séries de grande rigor técnico e formal, mas também de grande diversidade temática: retratos de famílias no mundo inteiro, visitantes em museus e monumentos, densas florestas tropicais, laboratórios e maquinaria de investigação tecnológica de ponta, em fotografias frontais, perfeitamente nítidas e detalhadas. A sua obra compõe, ao longo de mais de trinta anos, um olhar contemporâneo sobre um mundo em transformação.
Considerado um dos nomes mais importantes da fotografia contemporânea, a sua obra tem sido extensamente exibida e premiada. Recebeu o prémio Werner Mantz Prize for Photography, na Holanda, em 1992 e o Spectrum-International Prize for Photography, pela Foundation of Lower Saxony em 1997. Participou na Documenta IX (Kassel), em 1992, e na Bienal de Veneza, em 1990 e 2012. Em 2014, foi distinguido com um Honorary Fellowship, Royal Institute of British Architects; em 2016, foi eleito Foreign Honorary Member of the American Academy of Arts and Letters e recebeu a Centenary Medal and Honorary Membership da Royal Photographic Society, Londres. Foi distinguido em 2018 com o Honorary Magister Artium Gandensis, pela Royal Academy of Fine Arts (KASK), Ghent.
Foram-lhe dedicadas exposições retrospetivas recentes em museus como Museum Folkwang (Essen), Martin-Gropius-Bau (Berlim), Haus der Kunst, (Munique), the High Museum (Atlanta, Georgia), MAST Foundation (Bolonha), Guggenheim Museum (Bilbao), Museu Serralves (Porto), Whitechapel Gallery (Londres), Kunsthaus Zurich, entre inúmeras outras exposições. As suas obras estão representadas em coleções prestigiadas como Art Institute of Chicago, Museum of Modern Art em Nova Iorque, Tate Gallery em Londres, Museum Kunst Palast em Dusseldorf, entre outras.
CB
Janeiro 2021
Considerado um dos nomes mais importantes da fotografia contemporânea, a sua obra tem sido extensamente exibida e premiada. Recebeu o prémio Werner Mantz Prize for Photography, na Holanda, em 1992 e o Spectrum-International Prize for Photography, pela Foundation of Lower Saxony em 1997. Participou na Documenta IX (Kassel), em 1992, e na Bienal de Veneza, em 1990 e 2012. Em 2014, foi distinguido com um Honorary Fellowship, Royal Institute of British Architects; em 2016, foi eleito Foreign Honorary Member of the American Academy of Arts and Letters e recebeu a Centenary Medal and Honorary Membership da Royal Photographic Society, Londres. Foi distinguido em 2018 com o Honorary Magister Artium Gandensis, pela Royal Academy of Fine Arts (KASK), Ghent.
Foram-lhe dedicadas exposições retrospetivas recentes em museus como Museum Folkwang (Essen), Martin-Gropius-Bau (Berlim), Haus der Kunst, (Munique), the High Museum (Atlanta, Georgia), MAST Foundation (Bolonha), Guggenheim Museum (Bilbao), Museu Serralves (Porto), Whitechapel Gallery (Londres), Kunsthaus Zurich, entre inúmeras outras exposições. As suas obras estão representadas em coleções prestigiadas como Art Institute of Chicago, Museum of Modern Art em Nova Iorque, Tate Gallery em Londres, Museum Kunst Palast em Dusseldorf, entre outras.
CB
Janeiro 2021