A prática multidisciplinar de Adriana Barreto (1949, Rio de Janeiro, Brasil), bailarina, coreógrafa, artista plástica, abraça os campos do desenho, instalação, performance, vídeo e fotografia. As suas performances, nas quais a artista gosta de envolver o público, são pensadas para explorar as ocorrências espontâneas e poéticas inesperadas e as relações entre os agentes intervenientes.
Expôs individualmente no Brasil, EUA e Europa: O que pode um Corpo, ARCO Madrid, Madrid, Espanha (2015); Extensões do Corpo, Galeria Municipal Almeida Garrett, Porto, Portugal (2014); Agora Sim, Fundação Portuguesa das Comunicações, Lisboa, Portugal (2012); Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, Brasil (2005); Impermanência, Fundação Casa França-Brasil, Rio de Janeiro (2005); Impermanência, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil (2004); Laboratório, Museu da Escultura Brasileira - MUBE, São Paulo, Brasil (2001); Laboratório, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, (2000); MAM - Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, (1997); Brazilian-American Cultural Institute, Washington D.C., USA (1995).
Participou em exposições coletivas: El Papagayo de Humboldt - 12ª Bienal de Artes Mediales - curator: Alfons Hug, Museo Nacional de Bellas Artes Santiago, Chile (2015); 56th Venice Biennale; Veneza, Itália (2015); Montevideo Bienal, Montevideo, Uruguai (2014, 2012); Museu de Artes e Ofícios, Belo Horizonte, Brasil (2014); Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal (2013); ShanghArt Space, Shanghai, República Popular da China (2012); Centro de Arte Lia Bermúdez, Maracaíbo, Venezuela (2001); Centro Cultural Brasil-Argentina, Rio de Janeiro (1989).
Está representada em coleções públicas e privadas, entre as quais no Museu de Arte Moderna – MAM, Rio de Janeiro; Fundação Getúlio Vargas – FGV, Rio de janeiro; Centro de Arte Lia Bermúdez, Maracaíbo, Venezuela.
PS
Dezembro 2020
