Artistas
Adriana Molder
Adriana Molder (1975) é natural de Lisboa, cidade a que regressou em 2019 depois de viver e trabalhar durante treze anos em Berlim. Descendente de família ligada ao campo artístico, a sua formação académica passou pelo curso de Realização Plástica do Espectáculo da Escola Superior de Teatro e Cinema (1997) e pelo Ar.Co – Centro de Artes e Comunicação Visual (1998-2002), onde concluiu o Curso de Desenho, Curso Avançado de Artes Plásticas e Projecto Individual, com bolsa dois anos sucessivos.
Em 2003 recebe o Prémio CELPA, Vieira da Silva-Artes Plásticas, Revelação; em 2004 a Bolsa para Jovens Criadores do Centro Nacional de Cultura, a que se segue em 2005, a Residência Artística em Budapeste. Obteve ainda a Bolsa João Hogan-Fundação Calouste Gulbenkian, e foi artista na Residência Internacional na Künstlerhaus Bethanic, Berlim, entre 2006-2007. O seu trabalho foi distinguido com o Prémio Herbert Zapp para Jovens Artistas, Berlim, em 2007.
Centrado no rosto e recorrendo a fontes privilegiadas como o cinema, livros, revistas ou fotos encontradas, o trabalho de Alexandra Molder transporta-nos para o campo do retrato. Obras de tons negros e com ocasionais rasgos de cor, estas imagens definem-se no processo expressivo da tradução entre mediums. Desenhadas geralmente sobre papel de esquiço, com tinta-da-china, aguarela ou grafite, as composições de grande escala, caracterizam-se por uma qualidade translucida e contrastante. Formada por séries, a sua obra integra ainda experiências com óleo sobre tela, fotografia e imagem em movimento.
Detentora de uma carreira internacional, Adriana Molder começou a expor com regularidade em 2002. Referem-se as exposições individuais mais recentes: Die Toteninsel, Drawing Room Lisboa; Lisbon Noir, Galerie Ar-Pab; Todas as Fotografias do Ford, Travessa da Ermida; apresentadas em 2018 e as colectivas: Narradores de Histórias, Palacio de Villadompardo, 2019; Studiolo XXI, Desenho e Afinidades, Fundação Eugénio de Almeida, 2018.
A obra de Adriana Molder está representada em coleções privadas e institucionais como: Banque Privée Edmond de Rothschild, Budapest Galéria, Coleção C.G.D., C.A.V., Coleção António Cachola, Coleção Berardo, Fundação EDP, Fundació Sorigue, Fundación Coca-Cola, Kupferstichkabinett, Berlim, Novo Banco, PLMJ e Union Fenosa.
RS, setembro 2020
Em 2003 recebe o Prémio CELPA, Vieira da Silva-Artes Plásticas, Revelação; em 2004 a Bolsa para Jovens Criadores do Centro Nacional de Cultura, a que se segue em 2005, a Residência Artística em Budapeste. Obteve ainda a Bolsa João Hogan-Fundação Calouste Gulbenkian, e foi artista na Residência Internacional na Künstlerhaus Bethanic, Berlim, entre 2006-2007. O seu trabalho foi distinguido com o Prémio Herbert Zapp para Jovens Artistas, Berlim, em 2007.
Centrado no rosto e recorrendo a fontes privilegiadas como o cinema, livros, revistas ou fotos encontradas, o trabalho de Alexandra Molder transporta-nos para o campo do retrato. Obras de tons negros e com ocasionais rasgos de cor, estas imagens definem-se no processo expressivo da tradução entre mediums. Desenhadas geralmente sobre papel de esquiço, com tinta-da-china, aguarela ou grafite, as composições de grande escala, caracterizam-se por uma qualidade translucida e contrastante. Formada por séries, a sua obra integra ainda experiências com óleo sobre tela, fotografia e imagem em movimento.
Detentora de uma carreira internacional, Adriana Molder começou a expor com regularidade em 2002. Referem-se as exposições individuais mais recentes: Die Toteninsel, Drawing Room Lisboa; Lisbon Noir, Galerie Ar-Pab; Todas as Fotografias do Ford, Travessa da Ermida; apresentadas em 2018 e as colectivas: Narradores de Histórias, Palacio de Villadompardo, 2019; Studiolo XXI, Desenho e Afinidades, Fundação Eugénio de Almeida, 2018.
A obra de Adriana Molder está representada em coleções privadas e institucionais como: Banque Privée Edmond de Rothschild, Budapest Galéria, Coleção C.G.D., C.A.V., Coleção António Cachola, Coleção Berardo, Fundação EDP, Fundació Sorigue, Fundación Coca-Cola, Kupferstichkabinett, Berlim, Novo Banco, PLMJ e Union Fenosa.
RS, setembro 2020
