Adriano Costa

Adriano Costa (1975, São Paulo, Brasil) estudou na Escola de Comunicação e Artes da Universidade São Paulo.
Na sua pesquisa, o artista parte do potencial de narrativa de objetos e formas quotidianos, provocando uma tensão entre o humor e assuntos políticos, formulando comentários a partir de combinações aparentemente arbitrárias. A amplitude dos seus modos de composição e arranjos de elementos díspares e inesperados apresentam um delicado equilíbrio formal, ao mesmo tempo que a sua proposta anti-monumental exerce uma influência de negação das hierarquias e separações que atribuímos aos fragmentos da nossa cultura material e conceptual, numa posição crítica ao mundo contemporâneo.
Realizou exposições individuais e participou em exposições coletivas em museus internacionais, entre os quais: Kölnischer Kunstverein, Colónia, Alemanha (2018); Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2018); Seattle Art Museum, Seattle, EUA (2017); Lothringer13 Halle, Munique, Alemanha (2017); Fundación Jumex Arte Contemporáneo, Cidade do México, México (2015); The Modern Institute, Glasgow, Reino Unido (2015); Guggenheim Museum, Nova Iorque, EUA (2014); Musee D’Art Contemporain de Lyon, França (2014); Imagine Brazil, Astrup Fearnley Museet, Oslo, Noruega (2013); Bienal Internacional de Curitiba, Brasil (2013); Museu Brasileiro de Escultura, São Paulo (2013); Rumos Artes Visuais, Itaú Cultural, São Paulo (2012, 2011); Centro Cultural São Paulo (2010); Whitechapel Art Gallery, Londres, Reino Unido?(2007).
A sua obra está representada em coleções museológicas internacionais como o Solomon R. Guggenheim Museum, Nova Iorque, EUA; Zabludowicz Collection, Londres, Reino Unido; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo; Sandretto Re Rebaudengo Collection, Turim, Itália; Fundação de Serralves, Porto, Portugal e Boros Collection, Berlim, Alemanha.
Costa foi escolhido para representar a sua cidade natal, São Paulo, na publicação Art Cities of the Future: 21st century Avant-Gardes (Phaidon, 2013) e na publicação Desdobramentos Da Pintura Brasileira Séc. XXI (Cobogó, 2012), um ensaio sobre a pintura brasileira no campo ampliado.
PS, dezembro 2020