Artistas
Carlos Henrich
Carlos Henrich, nasceu em 1965 em Baden e tem nacionalidade brasileira e alemã. Viveu em São Paulo até 1982, ano em que se muda para a Alemanha. Faz formação em Ferramentaria Mecânica, com especialização em moldes de injeção plástica em Durlach e, entre 1985 e 1990, realiza o curso de Pintura e Escultura na Staatliche Akademie der Bildenden Künst, em Karlsruhe. Visita Portugal e as pedreiras alentejanas, até se fixar em Lisboa, em 1990, onde hoje vive e trabalha.
Descobre o granito, o mármore e o basalto, obtendo formas escultóricas variadas que se tornaram mais orgânicas e sensuais com a utilização de novos materiais, como a madeira, o barro, a resina poliéster ou as sementes. Concebe escultura em espaço público, valoriza a multidisciplinaridade e o trabalho em parceria. O som e a performance aliam-se às esculturas, assim como a pintura que também conhece desenvolvimento autónomo na obra do artista, manifestando interesse narrativo e erotismo.
Recebe o 1º prémio de escultura, 5º Salão da Primavera, Galeria de Arte do Casino Estoril e Estoril Sol, 1990; o 3º prémio EDP – Edinfor de Escultura CYBERSPACE, 1996 e o Best Media Award (escultura sonora Ressonância 7.84, com Kazine), The New Art Fest’17, MUHNAC, Lisboa, 2017. Destacam-se as exposições individuais Semente/Seed, 2008 e Noosfera, 2011, gAD - Galeria Antiks Design, Lisboa; O Lobo Sentado, Travessa da Ermida de Belém, Lisboa, 2015 e Sementes de Luz, Convento dos Cardaes, Lisboa, 2019, e as coletivas Confrontos, gAD galeria, 2010; Arte Ocupa Lisboa, Paris...e também Hamburgo, São Paulo e Okayama, 2010-14-15; Spectrum, gAD galeria e Casa/Museu Medeiros e Almeida, Lisboa; Bienal de São Tomé e Príncipe em Lisboa, 2012; Trippy Hippy Pastorale, Austria, 2013; DACH Shutzbekleidung, Rastadt, 2018 e Festival Lisboa Soa, 2019. Está representado em coleções privadas na Alemanha, Angola, Brasil, Espanha, EUA, França, Holanda e Portugal.
SN, novembro 2020
Descobre o granito, o mármore e o basalto, obtendo formas escultóricas variadas que se tornaram mais orgânicas e sensuais com a utilização de novos materiais, como a madeira, o barro, a resina poliéster ou as sementes. Concebe escultura em espaço público, valoriza a multidisciplinaridade e o trabalho em parceria. O som e a performance aliam-se às esculturas, assim como a pintura que também conhece desenvolvimento autónomo na obra do artista, manifestando interesse narrativo e erotismo.
Recebe o 1º prémio de escultura, 5º Salão da Primavera, Galeria de Arte do Casino Estoril e Estoril Sol, 1990; o 3º prémio EDP – Edinfor de Escultura CYBERSPACE, 1996 e o Best Media Award (escultura sonora Ressonância 7.84, com Kazine), The New Art Fest’17, MUHNAC, Lisboa, 2017. Destacam-se as exposições individuais Semente/Seed, 2008 e Noosfera, 2011, gAD - Galeria Antiks Design, Lisboa; O Lobo Sentado, Travessa da Ermida de Belém, Lisboa, 2015 e Sementes de Luz, Convento dos Cardaes, Lisboa, 2019, e as coletivas Confrontos, gAD galeria, 2010; Arte Ocupa Lisboa, Paris...e também Hamburgo, São Paulo e Okayama, 2010-14-15; Spectrum, gAD galeria e Casa/Museu Medeiros e Almeida, Lisboa; Bienal de São Tomé e Príncipe em Lisboa, 2012; Trippy Hippy Pastorale, Austria, 2013; DACH Shutzbekleidung, Rastadt, 2018 e Festival Lisboa Soa, 2019. Está representado em coleções privadas na Alemanha, Angola, Brasil, Espanha, EUA, França, Holanda e Portugal.
SN, novembro 2020