Carol Bove

Carol Bove (1971, Genebra, Suíça) estudou ciência na Steinhardt School of Education, Universidade de Nova Iorque, EUA no ano 2000. Foi artista residente na Yale University Art Gallery em 2010, onde realizou pesquisas sobre a história da arquitetura no campus de Yale e o efeito da mudança de gostos na conservação de pinturas na coleção desta instituição. Entre 2009 e 2013 foi professora associada no departamento de arte da Universidade de Nova Iorque.
A sua obra, que engloba uma gama de disciplinas e materiais, joga com questões de materialidade, reapresentando estratégias inscritas na história da museologia, para conjugar uma espécie de emaranhado que interrompe uma narrativa histórica singular.
Entre as exposições individuais mais relevantes, salientam-se: The Equinox, The Museum of Modern Art, Nova Iorque (2013); La Traversée difficile, Prix Lafayette 2009, Palais de Tokyo, Paris, França (2010); Setting for A. Pomodoro, Blanton Museum of Art, Austin, EUA (2006); Carol Bove, Kunsthalle Zurich, Zurique, Suíça (2004); Momentum 1: Carol Bove (The Future of Ecstasy), Institute of Contemporary Art, Boston, EUA (2004) e Carol Bove: The Science of Being and the Art of Living, Kunstverein in Hamburg, Hamburgo, Alemanha (2003).
Realizou diversos projetos de arte pública, entre os quais para o Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque; Campus do Claremont McKenna College em Claremont, Califórnia, EUA; City Hall Park, Nova Iorque; High Line no Rail Yards, Nova Iorque; Betty and Edward Marcus Sculpture Park em Laguna Gloria, The Contemporary Art Museum for Austin, EUA.
O trabalho de Bove está representado em coleções internacionais: Colección Jumex, México; Museum of Contemporary Art, Chicago, EUA; MoMA – The Museum of Modern Art, Nova Iorque; Solomon R. Guggenheim Museum, Nova Iorque; Whitney Museum of American Art, Nova Iorque; Princeton University Art Museum, Princeton, EUA, entre outras.
PS
Dezembro 2020