Carsten Höller (1961, Bruxelas, Bélgica) vive entre Estocolmo, Suécia, e Biriwa, Ghana. Höller é douturado em Ciências Agrícolas pela Universidade de Kiel (1993, Kiel, Alemanha) e trabalhou como entomologista (ramo da Zoologia que estuda os insetos sob os seus aspetos e relações com o Homem, a flora, os animais e o meio ambiente) até 1994. Sem uma educação formal em arte, Höller dedicou-se às artes plásticas a partir do final dos anos 80 e emergiu na década de 90, a par de outros artistas como Maurizio Cattelan, Douglas Gordon, Pierre Huyghe ou Rirkrit Tiravanija, que trabalharam no sentido de re-imaginar a experiência e o espaço da arte contemporânea.
Usando o seu conhecimento científico na produção artística, empreendeu projetos que convidam o espectador à participação e interação, enquanto questiona o comportamento do público: a perceção e a lógica relacionadas com a natureza da perceção humana.
No seu longo currículo de exposições individuais e coletivas, participou de forma recorrente na Bienal de Veneza (2015, 2009, 2005, 2003,1993); Bienal de Berlim, Alemanha (2014, 1998); Bienal de Gwangjou, Coreia do Sul (2014, 2010, 1995); Trienal de Arte Echigo-Tsumari, Niigata, Japão (2012, 2000); na Bienal de Lyon, França (2005, 2003, 2000, 1995); Bienal de Istanbul, Turquia (1999, 1997); Manifesta (Manifesta 2, 1998, Luxemburgo e Manifesta 1, 1996, Roterdão, Holanda). Em Portugal participou na Trienal de Arquitetura de Lisboa (2013) com o tema Close, Closer sob a supervisão curatorial de Beatrice Galilee.
Expôs individualmente em instituições importantes, como o Pirelli Hangar Bicocca, Milão, Itália (2016); Fundación Marcelino Botín, Santander, Espanha (2014); New Museum, New York, EUA (2011); Hamburger Bahnhof - Museum für Gegenwart, Berlim, Alemanha (2010); Kunsthaus Bregenz, Bregenz, Áustria (2008); MASS MoCA, North Adams, EUA (2006), Tate Modern, Londres, Reino Unido (2006); Musée d'Art Contemporain, Marselha, França (2004); ICA Boston, Massachusetts, EUA (2003) e Fondazione Prada, Milão, Itália (2000); Hamburger Kunsthalle, Hamburg, Alemanha (1998), entre muitos.
PS
Dezembro 2020
Usando o seu conhecimento científico na produção artística, empreendeu projetos que convidam o espectador à participação e interação, enquanto questiona o comportamento do público: a perceção e a lógica relacionadas com a natureza da perceção humana.
No seu longo currículo de exposições individuais e coletivas, participou de forma recorrente na Bienal de Veneza (2015, 2009, 2005, 2003,1993); Bienal de Berlim, Alemanha (2014, 1998); Bienal de Gwangjou, Coreia do Sul (2014, 2010, 1995); Trienal de Arte Echigo-Tsumari, Niigata, Japão (2012, 2000); na Bienal de Lyon, França (2005, 2003, 2000, 1995); Bienal de Istanbul, Turquia (1999, 1997); Manifesta (Manifesta 2, 1998, Luxemburgo e Manifesta 1, 1996, Roterdão, Holanda). Em Portugal participou na Trienal de Arquitetura de Lisboa (2013) com o tema Close, Closer sob a supervisão curatorial de Beatrice Galilee.
Expôs individualmente em instituições importantes, como o Pirelli Hangar Bicocca, Milão, Itália (2016); Fundación Marcelino Botín, Santander, Espanha (2014); New Museum, New York, EUA (2011); Hamburger Bahnhof - Museum für Gegenwart, Berlim, Alemanha (2010); Kunsthaus Bregenz, Bregenz, Áustria (2008); MASS MoCA, North Adams, EUA (2006), Tate Modern, Londres, Reino Unido (2006); Musée d'Art Contemporain, Marselha, França (2004); ICA Boston, Massachusetts, EUA (2003) e Fondazione Prada, Milão, Itália (2000); Hamburger Kunsthalle, Hamburg, Alemanha (1998), entre muitos.
PS
Dezembro 2020