Dora Longo Bahia (1961, São Paulo, Brasil) concluiu em 1987 o curso de Educação Artística na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) em São Paulo, Brasil, com Nelson Leirner (artista, 1932, São Paulo – 2020, Rio de Janeiro). Em 2003, obteve o grau de mestre em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP), Universidade de São Paulo e, em 2010 doutorou-se em Poéticas visuais na mesma faculdade. Em 2016, fez pós-doutoramento em Filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Foi professora na FAAP entre 1994 e 2013 e é professora na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo desde 2013.
Desde os anos de 1990, que centra o seu trabalho em temas como opressão, morte, sexo e violência, onde dá ênfase ao corpo, que é frequentemente retratado como um assunto político ou como vítima de violência.Longo Bahia usa vários meios incluindo pintura, vídeo, escultura, instalação ou desenho (a artista define-se como produtora de imagens) e apropria-se de narrativas políticas, com frequência ligadas ao brasil, o seu país de origem ou, ao contexto mais amplo da América do Sul.
Entre 1992 e 1995 foi baixista na banda Disk-Putas onde realizou concertos e performances.
A obra de Dora Longo Bahia tem sido extensamente exibida no Brasil e internacionalmente: Museu de Arte Moderna de São Paulo, (2019, 2017, 2016, 2015, 2013, 2005, 2002, 2001, 2000, 1994), Museo de Arte e Historia de Guanajuato, León, Mexico (2018), 9th Busan Biennale, Museum of Contemporary Art and the former Bank of Korea, Busan, Coreia do Sul (2018), Phoenix Art Museum, Phoenix, EUA (2017), Hall Art Foundation, Reading, EUA (2016), SKMU–Sorlandets Kunstmuseum, Kristiansand, Noruega (2012), Bonnier Konsthall, Estocolmo, Suécia (2011), Centre Pompidou, Paris, França (2010), Bienal de São Paulo (2009, 1986), Forum D'Art Contemporain, Sierre, Suíça (2001).
Está representada em inúmeras coleções privadas e públicas, entre as quais: Pinacoteca do Estado de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAMSP), São Paulo; Museu de arte de São Paulo (MASP), São Paulo; Colección FEMSA, Puebla, México; Cisneros Fontanals Art Foundation (CIFO), Miami, EUA; Hall Art Foundation, Reading, EUA.
PS
Dezembro 2020
Desde os anos de 1990, que centra o seu trabalho em temas como opressão, morte, sexo e violência, onde dá ênfase ao corpo, que é frequentemente retratado como um assunto político ou como vítima de violência.Longo Bahia usa vários meios incluindo pintura, vídeo, escultura, instalação ou desenho (a artista define-se como produtora de imagens) e apropria-se de narrativas políticas, com frequência ligadas ao brasil, o seu país de origem ou, ao contexto mais amplo da América do Sul.
Entre 1992 e 1995 foi baixista na banda Disk-Putas onde realizou concertos e performances.
A obra de Dora Longo Bahia tem sido extensamente exibida no Brasil e internacionalmente: Museu de Arte Moderna de São Paulo, (2019, 2017, 2016, 2015, 2013, 2005, 2002, 2001, 2000, 1994), Museo de Arte e Historia de Guanajuato, León, Mexico (2018), 9th Busan Biennale, Museum of Contemporary Art and the former Bank of Korea, Busan, Coreia do Sul (2018), Phoenix Art Museum, Phoenix, EUA (2017), Hall Art Foundation, Reading, EUA (2016), SKMU–Sorlandets Kunstmuseum, Kristiansand, Noruega (2012), Bonnier Konsthall, Estocolmo, Suécia (2011), Centre Pompidou, Paris, França (2010), Bienal de São Paulo (2009, 1986), Forum D'Art Contemporain, Sierre, Suíça (2001).
Está representada em inúmeras coleções privadas e públicas, entre as quais: Pinacoteca do Estado de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAMSP), São Paulo; Museu de arte de São Paulo (MASP), São Paulo; Colección FEMSA, Puebla, México; Cisneros Fontanals Art Foundation (CIFO), Miami, EUA; Hall Art Foundation, Reading, EUA.
PS
Dezembro 2020