José Damasceno (1968, Rio de Janeiro, Brasil) estudou arquitetura na Universidade Santa Ursula no Rio de Janeiro, mas acabou por abandonar o ciclo de estudos para se dedicar à escultura. Recorre a uma enorme variedade de materiais, técnicas e meios para investigar o campo da escultura, usando o espaço como meio de mediação. As suas obras, improváveis e poéticas, oferecem ao observador outras perspetivas de lugar.
Recebeu vários prémios como Cidade – 14º Salão de Arte de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil (1989); Prémio Unesco pour la Promotion des Arts, Paris, França (1995) e o Prémio Waterhouse, na exposição Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo (1995). Entre as exposições individuais que realizou, destacam-se: Programa Solo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2019); Storyboard: Jose´ Damasceno - Monogra´ficas, Centro Cultural Sa~o Paulo (2012); Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2011); Coordenadas y Apariciones, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofi´a, Madrid, Espanha (2008); Viagem a` Lua, 52. Biennale di Venezia, Pavilha~o Brasileiro [Pavilhão brasileiro], Veneza, Itália (2007); Vale o Escrito, Projeto Parede, Museu de Arte Moderna de Sa~o Paulo (2005) e Observation Plan, Museum of Contemporary Art, Chicago, EUA (2004). Participou na Bienal de São Paulo (2013, 2002); Bienal de Nova Orleans, EUA (2008), Bienal de Sydney, Austrália (2006); Bienal de Veneza (2007, 2005).
A obra de José Damasceno está representada em coleções públicas como na Cisneros Fontanais Art Foundation, Miami, EUA; Fundación ARCO, Madrid, Espanha; Inhotim Centro de Arte Contemporânea, Brumadinho, Brasil; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Daros, Zurique, Suíça; MoMA – Museum of Modern Art, Nova Iorque, EUA; The Israel Museum, Jerusalém, Israel; Colección JUMEX, México; Fundación La Caixa, Barcelona, Espanha e MACBA – Museu d’Art Contemporania de Barcelona, Espanha, entre outras.
PS, novembro 2020
Recebeu vários prémios como Cidade – 14º Salão de Arte de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil (1989); Prémio Unesco pour la Promotion des Arts, Paris, França (1995) e o Prémio Waterhouse, na exposição Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo (1995). Entre as exposições individuais que realizou, destacam-se: Programa Solo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2019); Storyboard: Jose´ Damasceno - Monogra´ficas, Centro Cultural Sa~o Paulo (2012); Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2011); Coordenadas y Apariciones, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofi´a, Madrid, Espanha (2008); Viagem a` Lua, 52. Biennale di Venezia, Pavilha~o Brasileiro [Pavilhão brasileiro], Veneza, Itália (2007); Vale o Escrito, Projeto Parede, Museu de Arte Moderna de Sa~o Paulo (2005) e Observation Plan, Museum of Contemporary Art, Chicago, EUA (2004). Participou na Bienal de São Paulo (2013, 2002); Bienal de Nova Orleans, EUA (2008), Bienal de Sydney, Austrália (2006); Bienal de Veneza (2007, 2005).
A obra de José Damasceno está representada em coleções públicas como na Cisneros Fontanais Art Foundation, Miami, EUA; Fundación ARCO, Madrid, Espanha; Inhotim Centro de Arte Contemporânea, Brumadinho, Brasil; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Daros, Zurique, Suíça; MoMA – Museum of Modern Art, Nova Iorque, EUA; The Israel Museum, Jerusalém, Israel; Colección JUMEX, México; Fundación La Caixa, Barcelona, Espanha e MACBA – Museu d’Art Contemporania de Barcelona, Espanha, entre outras.
PS, novembro 2020
