Artistas
Milena Bonilla
Milena Bonilla, nasceu em Bogotá, Colômbia, em 1975. Licenciou-se em artes visuais na Universidade Jorge Tadeo Lozano em Bogotá, Colômbia, em 2000, e seguiu para o curso pós-académico na Rijksakademie van beeldende kunsten em Amesterdão, em 2009-2010. A artista, que vive e trabalha em Amesterdão, dedica-se a projetos com uma forte componente de investigação, focando-se nas complexidades políticas entre homem-natureza e no importante papel da palavra no sistema cognitivo e na lógica ocidental, visando traçar lacunas dentro de narrativas históricas específicas. O colonialismo epistemológico e as suas diversas consequências na forma como relacionamos organismos, linguagem e estruturas sociais são uma forte base temática do seu trabalho.
Nas suas peças são incluídas frequentemente referências literárias explícitas a personalidades políticas como Rosa Luxembourg ou Karl Marx, mas também a escritores como Franz Kafka ou Francisco de Quevedo, entre outros. Com estas ligações, a artista explora tanto factos biográficos de tais personalidades como conceitos e ideias por estes introduzidos, relevantes na sociedade onde a artista navega.
Estes exercícios conceptuais são apresentados através das múltiplas manifestações materiais do seu trabalho, incluindo instalações, vídeo, performance, desenho, texto, intervenções públicas e fotografia. Com uma forte componente narrativa, Bonilla envolve-nos em enredos que desafiam os nossos preconceitos, ao propor repensar a dicotomia natureza-razão e ao introduzir gestos poéticos e comoventes.
Das suas exposições individuais destacam-se The Hour Before Sunset na Galeria Municipal do Porto em 2021; Malware Made Riddles na Jeannine Hofland Contemporary Art, Amesterdão em 2016; Third na Mor Charpentier, Paris em 2015; An Endles Present na Galeria Marilia Razuk, São Paulo em 2013; 12th. Istanbul Biennial em 2011. Os seus trabalhos foram expostos em instituições como Manifesta 13 em Marselha (2020), Framer Framed em Amesterdão (2019), Museo d’Arte Contemporanea Roma (2019), Kadist São Francisco (2018); The Jewish Museum em Nova Iorque (2017) e Witte de With em Roterdão (2010).
Está representada em diversas coleções privadas e institucionais em todo o mundo.
DC, abril 2021
Nas suas peças são incluídas frequentemente referências literárias explícitas a personalidades políticas como Rosa Luxembourg ou Karl Marx, mas também a escritores como Franz Kafka ou Francisco de Quevedo, entre outros. Com estas ligações, a artista explora tanto factos biográficos de tais personalidades como conceitos e ideias por estes introduzidos, relevantes na sociedade onde a artista navega.
Estes exercícios conceptuais são apresentados através das múltiplas manifestações materiais do seu trabalho, incluindo instalações, vídeo, performance, desenho, texto, intervenções públicas e fotografia. Com uma forte componente narrativa, Bonilla envolve-nos em enredos que desafiam os nossos preconceitos, ao propor repensar a dicotomia natureza-razão e ao introduzir gestos poéticos e comoventes.
Das suas exposições individuais destacam-se The Hour Before Sunset na Galeria Municipal do Porto em 2021; Malware Made Riddles na Jeannine Hofland Contemporary Art, Amesterdão em 2016; Third na Mor Charpentier, Paris em 2015; An Endles Present na Galeria Marilia Razuk, São Paulo em 2013; 12th. Istanbul Biennial em 2011. Os seus trabalhos foram expostos em instituições como Manifesta 13 em Marselha (2020), Framer Framed em Amesterdão (2019), Museo d’Arte Contemporanea Roma (2019), Kadist São Francisco (2018); The Jewish Museum em Nova Iorque (2017) e Witte de With em Roterdão (2010).
Está representada em diversas coleções privadas e institucionais em todo o mundo.
DC, abril 2021