Miriam Cahn nasceu em 1949, em Basel, no seio de uma família de imigrantes judeus perseguidos pelo regime nazi. Atualmente vive e trabalha em Stampa. Formou-se em artes gráficas na Allgemeine Gewerbeschule, Basel, em 1975. Nesta altura, envolve-se, pela primeira vez, em movimentos feministas e pela paz, revelando uma consciência política à qual a sua prática se manterá ligada.
Cahn usa vários media como filme, escultura, desenho, aguarelas, fotografia, embora a pintura ocupe uma posição de maior relevo no conjunto da sua obra. Grande parte das suas pinturas tratam a ideia de corpo, enquanto lugar subjetivo e lugar de conflitos sociais, familiares, violência, guerra, sexualidade, morte ou “vida nua”. Nos trabalhos mais recentes, este questionamento tem levado a um tratamento pictórico da fragmentação da identidade para lá da visão binária de géneros, dentro de um certo expressionismo humanista que lhe é característico.
Entre as inúmeras exposições individuais realizadas destacam-se DAS KLASSISCHE LIEBEN, Kunsthalle Basel, 1983; Pavilhão Suíço, 41ª Bienal de Veneza, 1984; STRATEGISCHE ORTE, Staatliche Kunsthalle, Baden-Baden/Städtisches Kunstmuseum, Bona / DAAD Galerie, Berlim, 1985-86, UNBENENNBAR, Kunsthaus Zürich, 1993; Überdachte fluchtwege, Kirchner Museum, Davos, 2016; everything is equally important, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid, 2019 e MIRIAM CAHN: I AS HUMAN, Haus der Kunst, Munique / Museum of Modern Art, Varsóvia, 2019. A coletivas incluem Feministische Kunst International, Haia/Amesterdão, 1979; Documenta 7, Kassel, 1982; DSammlung Van de Loo, Neu National Galerie, Berlim, 2004; Module mai, Palais de Tokyo, Paris, 2010; Documenta 14, Kassel; 21ª Bienal de Sidney, 2018, entre outras. Cahn foi bolseira DAAD, Berlim, 1985, tendo recebido vários prémios, como o Käthe Kollwitz Award Berlin, 1998 e o Grand Prix suisse d’art Meret Oppenheim, 2005. A sua obra está representada em museus como o MoMA, Nova Iorque; Museum of Modern Art, Varsóvia; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid e Tate Modern, Londres.
SN, novembro 2020
Cahn usa vários media como filme, escultura, desenho, aguarelas, fotografia, embora a pintura ocupe uma posição de maior relevo no conjunto da sua obra. Grande parte das suas pinturas tratam a ideia de corpo, enquanto lugar subjetivo e lugar de conflitos sociais, familiares, violência, guerra, sexualidade, morte ou “vida nua”. Nos trabalhos mais recentes, este questionamento tem levado a um tratamento pictórico da fragmentação da identidade para lá da visão binária de géneros, dentro de um certo expressionismo humanista que lhe é característico.
Entre as inúmeras exposições individuais realizadas destacam-se DAS KLASSISCHE LIEBEN, Kunsthalle Basel, 1983; Pavilhão Suíço, 41ª Bienal de Veneza, 1984; STRATEGISCHE ORTE, Staatliche Kunsthalle, Baden-Baden/Städtisches Kunstmuseum, Bona / DAAD Galerie, Berlim, 1985-86, UNBENENNBAR, Kunsthaus Zürich, 1993; Überdachte fluchtwege, Kirchner Museum, Davos, 2016; everything is equally important, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid, 2019 e MIRIAM CAHN: I AS HUMAN, Haus der Kunst, Munique / Museum of Modern Art, Varsóvia, 2019. A coletivas incluem Feministische Kunst International, Haia/Amesterdão, 1979; Documenta 7, Kassel, 1982; DSammlung Van de Loo, Neu National Galerie, Berlim, 2004; Module mai, Palais de Tokyo, Paris, 2010; Documenta 14, Kassel; 21ª Bienal de Sidney, 2018, entre outras. Cahn foi bolseira DAAD, Berlim, 1985, tendo recebido vários prémios, como o Käthe Kollwitz Award Berlin, 1998 e o Grand Prix suisse d’art Meret Oppenheim, 2005. A sua obra está representada em museus como o MoMA, Nova Iorque; Museum of Modern Art, Varsóvia; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid e Tate Modern, Londres.
SN, novembro 2020