Artistas
Nacho Martín Silva
Nacho Martín Silva nasceu em 1977, em Madrid, onde vive e trabalha. Licenciou-se em Belas Artes na Universidade Complutense de Madrid, em 2006 e dedica-se exclusivamente à prática da pintura.
Para Martín Silva, a pintura não significa mais do que uma interrogação sobre a ideia de representação à margem das dicotomias de originalidade/cópia, verosimilhança/simulacro, realidade/ficção. Nas suas telas, adensam-se imagens de arquivo apropriadas que, depois de fotografadas, se submetem a tratamentos pictóricos diversos. As cores e os sfumatos aplicados atribuem novas atmosferas e os efeitos de mosaico e montagem ajudam a transformar as cenas ou objetos retratados em fragmentos de novas composições. Episódios da história da arte, do cinema, da cultura pop e da própria realidade reveem-se aqui, embora como partes de outros mundos ou narrativas que a pintura produz.
Destacam-se as seguintes exposições individuais: El Gran Estudio I e II, Espacio F. Madrid, 2011-12; This is Not a Test. Soloproject Drawing Up – Estampa, Madrid, 2014; De excrementos eran los fósiles. Espazo Miramemira, Santiago Compostela, 2015; Fictional Reality, Spring Break Art Show, Nova Iorque, 2017; Il futuro non é ció che era, Box 27, Casal Solleric, Palma, 2017 e Piece of Trash, Fundació Pilar i Joan Miró, Maiorca, 2019. As coletivas incluem: Iceberg #1, Matadero, Madrid, 2012; Crise de Identidade, Museo Fundación Eugenio Granell, Santiago Compostela, 2014; Un Lugay y el Tiempo, Espacio Odeón, Bogotá, 2016; Del Rigor a la Ciencia, Centro Párrage, Múrcia, 2017 e La cuestión es ir tirando, CCEMX, Cidade do México, 2020. Entre os prémios recebidos constam Premio Estampa – Casa Velázquez, 2014, 1º Premio de Pintura Mardel, 2015 e o Premio Bienal Pilar Juncosa y Sotheby’s, 2017. Fez residências na Casa de Velázquez, 2015; Adday Centre d’art contemporani, 2016 e em Túnis, 2019. A sua obra está representada nas coleções Absolut, DKV, Fundació Pilar i Joan Miró, entre outras.
SN, novembro 2020
Para Martín Silva, a pintura não significa mais do que uma interrogação sobre a ideia de representação à margem das dicotomias de originalidade/cópia, verosimilhança/simulacro, realidade/ficção. Nas suas telas, adensam-se imagens de arquivo apropriadas que, depois de fotografadas, se submetem a tratamentos pictóricos diversos. As cores e os sfumatos aplicados atribuem novas atmosferas e os efeitos de mosaico e montagem ajudam a transformar as cenas ou objetos retratados em fragmentos de novas composições. Episódios da história da arte, do cinema, da cultura pop e da própria realidade reveem-se aqui, embora como partes de outros mundos ou narrativas que a pintura produz.
Destacam-se as seguintes exposições individuais: El Gran Estudio I e II, Espacio F. Madrid, 2011-12; This is Not a Test. Soloproject Drawing Up – Estampa, Madrid, 2014; De excrementos eran los fósiles. Espazo Miramemira, Santiago Compostela, 2015; Fictional Reality, Spring Break Art Show, Nova Iorque, 2017; Il futuro non é ció che era, Box 27, Casal Solleric, Palma, 2017 e Piece of Trash, Fundació Pilar i Joan Miró, Maiorca, 2019. As coletivas incluem: Iceberg #1, Matadero, Madrid, 2012; Crise de Identidade, Museo Fundación Eugenio Granell, Santiago Compostela, 2014; Un Lugay y el Tiempo, Espacio Odeón, Bogotá, 2016; Del Rigor a la Ciencia, Centro Párrage, Múrcia, 2017 e La cuestión es ir tirando, CCEMX, Cidade do México, 2020. Entre os prémios recebidos constam Premio Estampa – Casa Velázquez, 2014, 1º Premio de Pintura Mardel, 2015 e o Premio Bienal Pilar Juncosa y Sotheby’s, 2017. Fez residências na Casa de Velázquez, 2015; Adday Centre d’art contemporani, 2016 e em Túnis, 2019. A sua obra está representada nas coleções Absolut, DKV, Fundació Pilar i Joan Miró, entre outras.
SN, novembro 2020