Artistas
Paloma Varga Weisz
Paloma Varga Weisz, filha mais nova do pintor húngaro Ferenc “Feri” Varga, nasceu em 1966, em Mannheim, Alemanha. Vive e trabalha em Düsseldorf. Aprendeu a talhar madeira em Garmisch-Partenkirchen, entre 1987 e 1990, e formou-se na Staatliche Kunstakademie Düsseldorf, em 1998, sob orientação dos artistas Tony Cragg e Gerhard Merz.
O seu trabalho lida maioritariamente com a memória, a morte e a metamorfose, recorrendo a referências da cultura popular tradicional alemã, da iconografia cristã e da escultura moderna. Estas influências adquirem, porém, uma linguagem que oscila entre o estranho e o trágico-cómico. De salientar as figuras híbridas imaginárias, representadas tanto em madeira esculpida, como no desenho ou no papel pintado, bem como as assemblagens, de estilo kunstkammer, que suscitam a função de repositórios do subconsciente.
Varga Weisz expõe desde 1996. Entre as exposições individuais mais significativas, constam Kabinett für aktuelle Kunst, Bremerhaven, 2001; Root of a Dream, Castello di Rivoli, Turim, 2002; Spirits of My Flesh, Chapter, Cardiff, 2011; Maison de Plaisance, Museum Morsbroich, Leverkusen, 2012; Glory Hole, Salzburger Kunstverein, Salzburgo, 2015; Kabinettstück, Fürstenberg Zeitgenössisch, Donaueschingen, 2016 e Skulpturenhalle, Thomas Schütte Foundation, Holzheim, 2017. As coletivas incluem, entre outras, Bienal de Venezia, 2005; 4th Berlin Biennale, 2006; Folkstone Triennial, 2011; Exquisite Corpses: Drawing and Disfiguration, MoMA, Nova Iorque, 2012; The Human Factor, Hayward Gallery, Londres, 2014; Lucas Cranach the Eldes, Museum Kunstpalast, Düsseldorf, 2017; ISelf Collection: The End of Love / Bumped Bodies, Whitechapel Gallery, Londres, 2017-18 e Animalesque. Art Across Species and Beings, Bildmuseet Umeå University / BALTIC Center for Contemporary Art, Gateshead, 2019. Recebeu o Marianne-Werefkin Award, Berlim, 2007 e o Holbach-Award, Stiftung zur Förderung der Kunst in der Pfalz, Landau, 2017. A sua obra está representada em várias coleções públicas como Museum Kurhaus Kleeve, Duitsland; MoMA, Nova Iorque; Rubell Family Collection, Miami e The Israel Museum, Jerusalém.
SN, novembro 2020
O seu trabalho lida maioritariamente com a memória, a morte e a metamorfose, recorrendo a referências da cultura popular tradicional alemã, da iconografia cristã e da escultura moderna. Estas influências adquirem, porém, uma linguagem que oscila entre o estranho e o trágico-cómico. De salientar as figuras híbridas imaginárias, representadas tanto em madeira esculpida, como no desenho ou no papel pintado, bem como as assemblagens, de estilo kunstkammer, que suscitam a função de repositórios do subconsciente.
Varga Weisz expõe desde 1996. Entre as exposições individuais mais significativas, constam Kabinett für aktuelle Kunst, Bremerhaven, 2001; Root of a Dream, Castello di Rivoli, Turim, 2002; Spirits of My Flesh, Chapter, Cardiff, 2011; Maison de Plaisance, Museum Morsbroich, Leverkusen, 2012; Glory Hole, Salzburger Kunstverein, Salzburgo, 2015; Kabinettstück, Fürstenberg Zeitgenössisch, Donaueschingen, 2016 e Skulpturenhalle, Thomas Schütte Foundation, Holzheim, 2017. As coletivas incluem, entre outras, Bienal de Venezia, 2005; 4th Berlin Biennale, 2006; Folkstone Triennial, 2011; Exquisite Corpses: Drawing and Disfiguration, MoMA, Nova Iorque, 2012; The Human Factor, Hayward Gallery, Londres, 2014; Lucas Cranach the Eldes, Museum Kunstpalast, Düsseldorf, 2017; ISelf Collection: The End of Love / Bumped Bodies, Whitechapel Gallery, Londres, 2017-18 e Animalesque. Art Across Species and Beings, Bildmuseet Umeå University / BALTIC Center for Contemporary Art, Gateshead, 2019. Recebeu o Marianne-Werefkin Award, Berlim, 2007 e o Holbach-Award, Stiftung zur Förderung der Kunst in der Pfalz, Landau, 2017. A sua obra está representada em várias coleções públicas como Museum Kurhaus Kleeve, Duitsland; MoMA, Nova Iorque; Rubell Family Collection, Miami e The Israel Museum, Jerusalém.
SN, novembro 2020