Artistas
Pedro Reyes
Pedro Reyes nasceu em 1972, na Cidade do México, onde vive e trabalha. Estudou arquitetura na Universidad Iberoamericana e fundou a “Torre De Los Vientos”, na Cidade do México, onde comissariou mais de quarenta exposições, entre 1996 e 2002, e se estreou como artista.
Os seus trabalhos consistem em dispositivos escultóricos e de ação que incitam à mudança, propondo soluções para problemas sociais concretos. Esta estratégia contempla a criação de projetos que envolvem dinâmicas de grupo e objetos, ancorados em técnicas do teatro e de psicologia social, bem como instalações que refuncionalizam objetos integrados em flagelos sociais e económicos, transformando-os em novos utensílios pacificadores. O valor de concretude característico das suas peças escultóricas, quase sempre funcionais, manifesta influências da escultura ancestral e modernista.
Realizou exposições individuais no San Francisco Art Institute, California, 2008; Bass Museum, Miami, 2008; CCA Kitakyushu, 2009; Guggenheim Museum, Nova Iorque, 2011; Walker Art Center, Minneapolis, 2011; The Power Plant, Toronto, 2014; Hammer Museum, Los Angeles, 2015; Creative Time, Nova Iorque, 2016 e Museum of Tanguely, Basileia, 2020, entre outras. Destacam-se as coletivas Bienal de Veneza, 2003; Bienal de Lyon, 2009; Bienal de Gwangju, 2012; dOCUMENTA (13), Kassel, 2012; Spirit of Utopia, Whitechapel Gallery, Londres, 2013; Bienal de Pequim, 2014; Transformers, MAXXI, Roma, 2015; Who can Translate the World?, 21st Century Museum of Contemporary Art, Kanazawa, 2015 e Second Life, PEANA, Cidade do México, 2019. Em 2006, recebeu o US Department of State Medal for the Arts, a Ford Foundation Fellowship e o Dasha Zhukova Distinguished Visiting Artist no MIT Center for Art, Science & Technology, Cambridge, Massachusetts. A sua obra está representada em várias instituições como 21st Century Museum of Contemporary Art, Kanazawa; Fundación Jumex, Cidade do México; Institute of Contemporary Art, Miami; MAXXI, Roma; Museo Rufino Tamayo, Cidade do México e Walker Art Center Minneapolis.
SN, novembro 2020
Os seus trabalhos consistem em dispositivos escultóricos e de ação que incitam à mudança, propondo soluções para problemas sociais concretos. Esta estratégia contempla a criação de projetos que envolvem dinâmicas de grupo e objetos, ancorados em técnicas do teatro e de psicologia social, bem como instalações que refuncionalizam objetos integrados em flagelos sociais e económicos, transformando-os em novos utensílios pacificadores. O valor de concretude característico das suas peças escultóricas, quase sempre funcionais, manifesta influências da escultura ancestral e modernista.
Realizou exposições individuais no San Francisco Art Institute, California, 2008; Bass Museum, Miami, 2008; CCA Kitakyushu, 2009; Guggenheim Museum, Nova Iorque, 2011; Walker Art Center, Minneapolis, 2011; The Power Plant, Toronto, 2014; Hammer Museum, Los Angeles, 2015; Creative Time, Nova Iorque, 2016 e Museum of Tanguely, Basileia, 2020, entre outras. Destacam-se as coletivas Bienal de Veneza, 2003; Bienal de Lyon, 2009; Bienal de Gwangju, 2012; dOCUMENTA (13), Kassel, 2012; Spirit of Utopia, Whitechapel Gallery, Londres, 2013; Bienal de Pequim, 2014; Transformers, MAXXI, Roma, 2015; Who can Translate the World?, 21st Century Museum of Contemporary Art, Kanazawa, 2015 e Second Life, PEANA, Cidade do México, 2019. Em 2006, recebeu o US Department of State Medal for the Arts, a Ford Foundation Fellowship e o Dasha Zhukova Distinguished Visiting Artist no MIT Center for Art, Science & Technology, Cambridge, Massachusetts. A sua obra está representada em várias instituições como 21st Century Museum of Contemporary Art, Kanazawa; Fundación Jumex, Cidade do México; Institute of Contemporary Art, Miami; MAXXI, Roma; Museo Rufino Tamayo, Cidade do México e Walker Art Center Minneapolis.
SN, novembro 2020