Pierre Bismuth nasceu em Neuilly-sur-Seine, na periferia de Paris, em 1963. Formou-se na École Nationale Supérieure des Arts Décoratifs, Paris, e estudou com o artista Georg Baselitz em Berlim nos anos 1980. De regresso a Paris, partilhou atelier com os artistas Xavier Veilhan e Pierre Huyghe. Desde a década de 1990, vive e trabalha em Bruxelas de forma intermitente, após vários anos em Londres, e passando algumas temporadas em Nova Iorque.
A sua obra versátil atravessa diferentes campos de intervenção, os seus gestos humorísticos e críticos questionam o estatuto da obra de arte, assim como os modos de apreensão e compreensão do mundo. Os seus primeiros trabalhos, no final dos anos 1980, giram em torno de jogos linguísticos. Regularmente, apropria e subverte imagens, a partir de objetos do quotidiano, de excertos de filmes, referências linguísticas ou culturais, interpelando a perceção habitual daquilo que nos rodeia. Bismuth procura destruir a ideia de um público passivo: nas suas instalações, protagonistas externos participam na própria elaboração do projeto ou são os espetadores que ativam a obra. Cria experiências subtis, lúdicas e provocadoras – brincando com as cores da pintura das paredes do espaço expositivo (From Red to Nothing and From Green to Something Else); confundindo atores, transeuntes e turistas (Quelques comédiens au milieu de quelques acteurs, 1997-1999); ao traçar o gesto de uma mão de um ator durante um plano, resultando num desenho abstrato, posteriormente impresso sobreposto ao fotograma do plano (Following the Right Hand of..., 2009).
O seu trabalho é exibido regularmente, destacam-se exposições individuais nas instituições Kunsthalle Wien (Viena), MAMCO (Genebra), The Showroom (Londres), Villa Arson (Nice), CAC Vilnius (Lituânia), Palais des Beaux-Arts (Bruxelas), Witte de With (Roterdão), Kunsthalle Basel ou Santa Monica Museum of Art. Participou em inúmeras exposições coletivas, nomeadamente no The New Museum (Nova Iorque), Palais de Tokyo (Paris), Centre Pompidou (Paris e Metz), The San Diego Museum of Art, M HKA (Antuérpia), Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, Centro Galego de Arte Contemporánea de Santiago de Compostela, ICA Institute of Contemporary Art (Londres), SESC São Paulo, Stedelijk Museum (Amsterdão), Fondation Cartier pour l'art contemporain (Paris).
CB
Janeiro 2021
A sua obra versátil atravessa diferentes campos de intervenção, os seus gestos humorísticos e críticos questionam o estatuto da obra de arte, assim como os modos de apreensão e compreensão do mundo. Os seus primeiros trabalhos, no final dos anos 1980, giram em torno de jogos linguísticos. Regularmente, apropria e subverte imagens, a partir de objetos do quotidiano, de excertos de filmes, referências linguísticas ou culturais, interpelando a perceção habitual daquilo que nos rodeia. Bismuth procura destruir a ideia de um público passivo: nas suas instalações, protagonistas externos participam na própria elaboração do projeto ou são os espetadores que ativam a obra. Cria experiências subtis, lúdicas e provocadoras – brincando com as cores da pintura das paredes do espaço expositivo (From Red to Nothing and From Green to Something Else); confundindo atores, transeuntes e turistas (Quelques comédiens au milieu de quelques acteurs, 1997-1999); ao traçar o gesto de uma mão de um ator durante um plano, resultando num desenho abstrato, posteriormente impresso sobreposto ao fotograma do plano (Following the Right Hand of..., 2009).
O seu trabalho é exibido regularmente, destacam-se exposições individuais nas instituições Kunsthalle Wien (Viena), MAMCO (Genebra), The Showroom (Londres), Villa Arson (Nice), CAC Vilnius (Lituânia), Palais des Beaux-Arts (Bruxelas), Witte de With (Roterdão), Kunsthalle Basel ou Santa Monica Museum of Art. Participou em inúmeras exposições coletivas, nomeadamente no The New Museum (Nova Iorque), Palais de Tokyo (Paris), Centre Pompidou (Paris e Metz), The San Diego Museum of Art, M HKA (Antuérpia), Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, Centro Galego de Arte Contemporánea de Santiago de Compostela, ICA Institute of Contemporary Art (Londres), SESC São Paulo, Stedelijk Museum (Amsterdão), Fondation Cartier pour l'art contemporain (Paris).
CB
Janeiro 2021