Thomas Hirschhorn (1957, Bern, Suiça) estudou na Kunstgewerbeschule Zürich, Zurique, Suiça, entre 1978 e 1983, ano em que se mudou para Paris, França, onde vive atualmente. Hirschhorn recebeu diversos prémios importantes, entre os quais os Prix Meret Oppenheim (2018), Kurt Schwitters-Preis, Sprengel Museum (2011), Dutch Aica Prize (2006), Joseph Beuys-Preis (2004), Rolandpreis für Kunst im öffentlichen Raum (2003), Prix Marcel Duchamp (2000), Pole-Self 2001, Centre Georges Pompidou (2000) e Preis für Junge Schweizer Kunst (1999).
Recorrendo a uma multiplicidade de materiais tão diversos como fotografias, folha de alumínio, manequins ou monitores, o artista explora temas recorrentes e atuais ligados à cultura, economia, política ou religião. A decisão de usar materiais do dia-a-dia é justificada pela intenção política que cria adjacente a esses mesmos materiais, uma vez que são universais, económicos, inclusivos e não têm qualquer valor agregado. Nas cerca de 70 obras que criou para o espaço público, questiona a autonomia, a autoria e a resistência de uma obra de arte, afirmando que a arte é uma ferramenta que tem o poder de tocar e transformar o outro.
Hirschhorn escreve ensaios e textos, material que é objeto de publicação, como Critical Laboratory: The Writings of Thomas Hirschhorn, MIT Press (October Books, 2013), Une volonté de faire, Thomas Hirschhorn, Macula, coleção Les in-disciplinés-e-s (2015) e Gramsci Monument, Dia e Koenig Books (2015).
Participou em importantes exposições individuais e coletivas, incluindo no Mori Art Museum, Tóquio, Japão (2018); Museu MING, Xangai, República Popular da China (2018); Museum Villa Stuck, Munique, Alemanha (2018); Kunsthalle Bremen, Alemanha (2015); Palais de Tokyo, Paris (2014); MAZ, Zapopan, Jalisco, México (2014); Musée Tinguely, Basel, Suíça (2013); DIA Art Foundation, Bronx, Nova Iorque (2013); Institute Of Modern Art Brisbane, Austrália (2013); Mudam, Luxemburgo (2012); Dia: Chelsea, Nova Iorque (2012); Bienal de Veneza, Itália (2015, 2011, 1999); The Bijlmer Spinoza-Festival, Amsterdão, Holanda (2009); El Museo Tamayo Arte Contemporaneo, México (2008); Musée d’Art Contemporain, Québec, Canadá (2007); Museu de Serralves, Porto, Portugal (2006); Centre Culturel Suisse, Paris (2004); Documenta, Kassel, Alemanha (2002), Centre Pompidou, Paris (Prix Marcel Duchamp) (2001); Skulptur Projekte in Münster, Alemanha (1997). A sua obra está também presente em diversas coleções públicas e privadas.
PS, outubro 2020
Recorrendo a uma multiplicidade de materiais tão diversos como fotografias, folha de alumínio, manequins ou monitores, o artista explora temas recorrentes e atuais ligados à cultura, economia, política ou religião. A decisão de usar materiais do dia-a-dia é justificada pela intenção política que cria adjacente a esses mesmos materiais, uma vez que são universais, económicos, inclusivos e não têm qualquer valor agregado. Nas cerca de 70 obras que criou para o espaço público, questiona a autonomia, a autoria e a resistência de uma obra de arte, afirmando que a arte é uma ferramenta que tem o poder de tocar e transformar o outro.
Hirschhorn escreve ensaios e textos, material que é objeto de publicação, como Critical Laboratory: The Writings of Thomas Hirschhorn, MIT Press (October Books, 2013), Une volonté de faire, Thomas Hirschhorn, Macula, coleção Les in-disciplinés-e-s (2015) e Gramsci Monument, Dia e Koenig Books (2015).
Participou em importantes exposições individuais e coletivas, incluindo no Mori Art Museum, Tóquio, Japão (2018); Museu MING, Xangai, República Popular da China (2018); Museum Villa Stuck, Munique, Alemanha (2018); Kunsthalle Bremen, Alemanha (2015); Palais de Tokyo, Paris (2014); MAZ, Zapopan, Jalisco, México (2014); Musée Tinguely, Basel, Suíça (2013); DIA Art Foundation, Bronx, Nova Iorque (2013); Institute Of Modern Art Brisbane, Austrália (2013); Mudam, Luxemburgo (2012); Dia: Chelsea, Nova Iorque (2012); Bienal de Veneza, Itália (2015, 2011, 1999); The Bijlmer Spinoza-Festival, Amsterdão, Holanda (2009); El Museo Tamayo Arte Contemporaneo, México (2008); Musée d’Art Contemporain, Québec, Canadá (2007); Museu de Serralves, Porto, Portugal (2006); Centre Culturel Suisse, Paris (2004); Documenta, Kassel, Alemanha (2002), Centre Pompidou, Paris (Prix Marcel Duchamp) (2001); Skulptur Projekte in Münster, Alemanha (1997). A sua obra está também presente em diversas coleções públicas e privadas.
PS, outubro 2020
Obras
(4)A carregar