Yves Oppenheim (1948, Tananarive, Madagascar) mudou-se para Paris, França, com 20 anos de idade e inicia o seu percurso em pintura e desenho, numa abordagem espontânea, composta de gestos livres, formas orgânicas e representações evocativas. Imprevisível, muitas vezes brinca com os efeitos da repetição e variações de uma linguagem abstrata formal, criando intrincados espaços pictóricos e harmonias cromáticas. Oppenheim trabalha sobre telas de grande formato onde as imagens criadas são formas coloridas, sobreposições, entrelaçamentos e emaranhados. Evocam as colagens de Matisse (1869, Le Cateau-Cambrésis, França – 1954, Nice, França), bem como a pintura americana das décadas de 1950 e 1960, cultivando assim uma busca poética através de uma abordagem sensível e libertadora.
Nas suas palavras, as obras “são desenhos de sensações, materiais e formas e, assim, permitem que a obra se conecte a uma realidade, a um instante de pensamento. Os desenhos estão relacionados ao prazer da liberdade irrestrita. Vejo-os como objetos de devaneio e espaços indefinidos... Gosto da maneira como isso funciona em vários níveis e procuro evitar criar obras que se revelem à primeira vista”.
Entre as exposições individuais e coletivas mais importantes salientam-se a Fundacio´n Pedro Barrie´ de la Maza, Vigo, Espanha (2010); Maison de la Culture d’Amiens, Amiens, França (2009); Centre d’Art Contemporain du Domaine de Kergue´hennec, Muse´e de Dhondt-Dhaenens, Bélgica (2000); 1998 Muse´e des Beaux Arts, Nantes, França (1998); Centre d’Art Contemporain du Domaine de Kergue´hennec, França (1998); 1995 Fondation d’Arts Graphiques, Tenerife, Espanha (1995); ARC, Muse´e d’Art Moderne de la Ville de Paris, Paris (1988).
O seu trabalho está representado em diversas coleções, nomeadamente, Carre´ d’Art, Nîmes, França; Fonds National d’Art Contemporain, Paris; FRAC - Languedoc-Roussillon, Montpellier, França; Fundacio´n Predo Barrie´ de la Maza, A Corun~a, Espanha; Muse´e d’Art Moderne de la Ville de Paris; Muse´e de Chateauroux, França; Muse´e des Beaux Arts, Dole, França; Muse´e National d’Art Moderne, Centre Georges Pompidou, Paris.
PS, outubro 2020
Nas suas palavras, as obras “são desenhos de sensações, materiais e formas e, assim, permitem que a obra se conecte a uma realidade, a um instante de pensamento. Os desenhos estão relacionados ao prazer da liberdade irrestrita. Vejo-os como objetos de devaneio e espaços indefinidos... Gosto da maneira como isso funciona em vários níveis e procuro evitar criar obras que se revelem à primeira vista”.
Entre as exposições individuais e coletivas mais importantes salientam-se a Fundacio´n Pedro Barrie´ de la Maza, Vigo, Espanha (2010); Maison de la Culture d’Amiens, Amiens, França (2009); Centre d’Art Contemporain du Domaine de Kergue´hennec, Muse´e de Dhondt-Dhaenens, Bélgica (2000); 1998 Muse´e des Beaux Arts, Nantes, França (1998); Centre d’Art Contemporain du Domaine de Kergue´hennec, França (1998); 1995 Fondation d’Arts Graphiques, Tenerife, Espanha (1995); ARC, Muse´e d’Art Moderne de la Ville de Paris, Paris (1988).
O seu trabalho está representado em diversas coleções, nomeadamente, Carre´ d’Art, Nîmes, França; Fonds National d’Art Contemporain, Paris; FRAC - Languedoc-Roussillon, Montpellier, França; Fundacio´n Predo Barrie´ de la Maza, A Corun~a, Espanha; Muse´e d’Art Moderne de la Ville de Paris; Muse´e de Chateauroux, França; Muse´e des Beaux Arts, Dole, França; Muse´e National d’Art Moderne, Centre Georges Pompidou, Paris.
PS, outubro 2020