Artistas
Graham Gussin
Graham Gussin (1960, Londres, Reino Unido) estudou no Middlesex Polytechnic (1981-85) e na Chelsea School of Art, Londres (1990). Tem uma carreira extensa como professor universitário, estando atualmente a ensinar Escultura nos cursos de mestrado na Slade School of Fine Art da University College London.
Gussin usa uma variedade de meios para produzir o seu trabalho, incluindo texto, filme, fotografia, som, instalação e desenho, e aborda noções de tempo, espaço e escala. Por meio do uso de títulos de ficção científica, cenas de filmes ou peças de diálogo, Gussin explora ideias sobre paisagem, tradução, movimento e narrativa. Muitas vezes, o espectador desempenha um papel vital no trabalho do artista, no sentido de, a partir da sua própria experiência, completar a mesma obra.
Entre as exposições individuais e coletivas mais relevantes, destacam-se: The Divergent Gaze, Arquipélago Centro de Arte Contemporânea, Açores, Portugal (2019); Floating world, Bahrain Art Foundation, Emirados Árabes Unidos (2017); Self, Turner Contemporary, Reino Unido (2015); CLEARBLUESKYDEEPDARKWATER, Centro Galego de Arte Contemporánea, Santiago de Compostela, Espanha (2013); The Unseen, Guangdong Museum of Art, República Popular da China (2012); Recent Acquisitions: Tate Displays, Tate Briton, Reino Unido (2012); As If. Art House Foundation, Londres (2011); Never The Same River, Camden Art Centre, Londres (2010); From Yodeling to Quantumn Physics, Palais de Tokyo, Paris, França (2008); In the beginning there was the journey, Museum of Contemporary Art, Pontevedra, Espanha (2004); En Route, Serpentine Gallery, Londres (2002); States of Mind, New Museum, Nova Iorque, EUA (2001), At One Remove, Henry Moore Institute, Reino Unido (1997).
O trabalho de Gussin está representado em inúmeras coleções museológicas, entre as quais: Tate Gallery, Londres; FRAC, Champagne Ardene, França; FRAC, Montpellier, França; Aarhus Kunstmuseum, Dinamarca; Arts Council, Inglaterra; Contemporary Art Society, Inglaterra; MIMA, Inglaterra; CGAC, Santiago de Compostella, Espanha.
PS
Dezembro 2020
Gussin usa uma variedade de meios para produzir o seu trabalho, incluindo texto, filme, fotografia, som, instalação e desenho, e aborda noções de tempo, espaço e escala. Por meio do uso de títulos de ficção científica, cenas de filmes ou peças de diálogo, Gussin explora ideias sobre paisagem, tradução, movimento e narrativa. Muitas vezes, o espectador desempenha um papel vital no trabalho do artista, no sentido de, a partir da sua própria experiência, completar a mesma obra.
Entre as exposições individuais e coletivas mais relevantes, destacam-se: The Divergent Gaze, Arquipélago Centro de Arte Contemporânea, Açores, Portugal (2019); Floating world, Bahrain Art Foundation, Emirados Árabes Unidos (2017); Self, Turner Contemporary, Reino Unido (2015); CLEARBLUESKYDEEPDARKWATER, Centro Galego de Arte Contemporánea, Santiago de Compostela, Espanha (2013); The Unseen, Guangdong Museum of Art, República Popular da China (2012); Recent Acquisitions: Tate Displays, Tate Briton, Reino Unido (2012); As If. Art House Foundation, Londres (2011); Never The Same River, Camden Art Centre, Londres (2010); From Yodeling to Quantumn Physics, Palais de Tokyo, Paris, França (2008); In the beginning there was the journey, Museum of Contemporary Art, Pontevedra, Espanha (2004); En Route, Serpentine Gallery, Londres (2002); States of Mind, New Museum, Nova Iorque, EUA (2001), At One Remove, Henry Moore Institute, Reino Unido (1997).
O trabalho de Gussin está representado em inúmeras coleções museológicas, entre as quais: Tate Gallery, Londres; FRAC, Champagne Ardene, França; FRAC, Montpellier, França; Aarhus Kunstmuseum, Dinamarca; Arts Council, Inglaterra; Contemporary Art Society, Inglaterra; MIMA, Inglaterra; CGAC, Santiago de Compostella, Espanha.
PS
Dezembro 2020