Artistas
Juan Araujo
Juan Araujo (1971, Caracas, Venezuela) vive e trabalha atualmente em Lisboa, Portugal. Nos últimos anos o seu trabalho tem revelado o seu interesse em como os princípios da arquitetura moderna e pós-moderna na Europa viajaram para a América do Sul e, aí influenciaram o desenvolvimento da arquitetura e urbanismo latino-americano do século XX. A obra de Araujo é uma trama de conexões, referências e narrativas que direcionam a atenção do observador para a obra de arquitetos como Luis Barragán (1902, Guadalajara, México – 1988, Cidade do México, México), Burle Marx (1909, São Paulo, Brasil – 1994, Rio de Janeiro, Brasil) e Lina Bo Bardi (1914, Roma, Itália – 1992, São Paulo) ou de artistas como Josef Albers (1888, Bottrop, Westphalia, Alemanha – 1976, New Haven, Connecticut, EUA), Mark Rothko (1903, Daugavpils, Letónia – 1970, Nova Iorque, EUA) e, mais recentemente, Jorge Molder (1947, Lisboa).
Desta forma tem vindo a desenvolver um trabalho em pintura e desenho, definindo um mapa de relações, que oscilam entre a história ocidental recente, a arquitetura modernista e um pensamento sobre o labirinto de referências que definem os processos criativos.
Participou em inúmeras exposições coletivas e bienais, incluindo a Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Portugal (2017); Jewish Museum, Nova Iorque (2016); Museu de Arte Contemporânea, Detroit, EUA (2015); Trienal de Aichi, Nagoya, Japão (2010); Museu de Arte Moderna de São Paulo, (2009); Bienal de Sharjah, Emirados Árabes Unidos (2009); Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2007); Bienal de São Paulo (2006); Museu de Arte de San Diego, EUA (2005) e a American National Society, Nova Iorque (2005).
O seu trabalho está representado em coleções públicas, como no MoMA, Nova Iorque, EUA; Tate Modern, Londres, Reino Unido; Fundación Mercantil, Caracas; Centro Gallego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Espanha; Inhotim, Centro de Arte Contemporânea, Belo Horizonte, Brasil; Galería de Arte Nacional, Caracas; Museo de Arte Contemporáneo de Caracas.
PS, novembro 2020
Desta forma tem vindo a desenvolver um trabalho em pintura e desenho, definindo um mapa de relações, que oscilam entre a história ocidental recente, a arquitetura modernista e um pensamento sobre o labirinto de referências que definem os processos criativos.
Participou em inúmeras exposições coletivas e bienais, incluindo a Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Portugal (2017); Jewish Museum, Nova Iorque (2016); Museu de Arte Contemporânea, Detroit, EUA (2015); Trienal de Aichi, Nagoya, Japão (2010); Museu de Arte Moderna de São Paulo, (2009); Bienal de Sharjah, Emirados Árabes Unidos (2009); Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2007); Bienal de São Paulo (2006); Museu de Arte de San Diego, EUA (2005) e a American National Society, Nova Iorque (2005).
O seu trabalho está representado em coleções públicas, como no MoMA, Nova Iorque, EUA; Tate Modern, Londres, Reino Unido; Fundación Mercantil, Caracas; Centro Gallego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Espanha; Inhotim, Centro de Arte Contemporânea, Belo Horizonte, Brasil; Galería de Arte Nacional, Caracas; Museo de Arte Contemporáneo de Caracas.
PS, novembro 2020